Pela ABS LOCADORA de VEICULO vc tambem pode chegar até esse paraiso e desfrutar das mais belas paisagens de nosso Espirito Santo..
quarta-feira, 30 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Viagem para Montanha ES
Montanha Espírito Santo Brasil
História da Cidade
A colonização do território do atual município de Montanha teve início por volta de 1949, quando madeireiros, procedentes da Bahia, internando-se nas matas virgens da região, à procura de madeiras para o comércio, acamparam às margens do córrego Montanha. Surgiu pequeno povoado que, mais tarde, recebeu nos nomes de Comercinho da Palha e, posteriormente Governador Jones dos Santos Neves.
Em 1953, o povoado foi elevado à categoria de sede de distrito com a denominação de Montanha, nome do córrego que nasce entre as montanhas de granito, que circundam a cidade.
Formação Administrativa
Distrito criado a denominação de Montanha, pela lei estadual nº 767, de 11-12-1953, subordinado ao município de Mucuricí.
Em divisão territorial datada de I-VII-1955, o distrito de montanha figura no município de Mucuricí.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de I-VII-1960.
Elevado à categoria de município com a denominação de Montanha, pela lei estadual 1913, de 28-12-1963, desmembrado de Mucuricí. Sede no antigo distrito de Montanha expovoado.
Constituído do distrito sede. Instalado em 16-04-1964.
Em divisão territorial datada de I-I-1979, o município é constituído do distrito sede.
Pela lei estadual nº 3344, de 09-05-1980, o município de Montanha adquiriu o distrito de vinhático. Desmembrado do município de Conceição da Barra.
Em divisão territorial datada de 18-VIII-1988, o município é constituído de 2 distritos: Montanha e Vinhático.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
Gentílico: montanhense
Viagem para montanha na festa de Cidade saida dia 25/06/2010 e retorno no dia 26/06/2010
História da Cidade
A colonização do território do atual município de Montanha teve início por volta de 1949, quando madeireiros, procedentes da Bahia, internando-se nas matas virgens da região, à procura de madeiras para o comércio, acamparam às margens do córrego Montanha. Surgiu pequeno povoado que, mais tarde, recebeu nos nomes de Comercinho da Palha e, posteriormente Governador Jones dos Santos Neves.
Em 1953, o povoado foi elevado à categoria de sede de distrito com a denominação de Montanha, nome do córrego que nasce entre as montanhas de granito, que circundam a cidade.
Formação Administrativa
Distrito criado a denominação de Montanha, pela lei estadual nº 767, de 11-12-1953, subordinado ao município de Mucuricí.
Em divisão territorial datada de I-VII-1955, o distrito de montanha figura no município de Mucuricí.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de I-VII-1960.
Elevado à categoria de município com a denominação de Montanha, pela lei estadual 1913, de 28-12-1963, desmembrado de Mucuricí. Sede no antigo distrito de Montanha expovoado.
Constituído do distrito sede. Instalado em 16-04-1964.
Em divisão territorial datada de I-I-1979, o município é constituído do distrito sede.
Pela lei estadual nº 3344, de 09-05-1980, o município de Montanha adquiriu o distrito de vinhático. Desmembrado do município de Conceição da Barra.
Em divisão territorial datada de 18-VIII-1988, o município é constituído de 2 distritos: Montanha e Vinhático.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
Gentílico: montanhense
Viagem para montanha na festa de Cidade saida dia 25/06/2010 e retorno no dia 26/06/2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
domingo, 20 de junho de 2010
Vitória Espírito Santo Brasil
O Espírito Santo tem muito a mostrar. E, entre as belezas do Estado, as riquezas naturais são um ponto forte. Para reunir em um só roteiro cidades com pontos comuns, foi criada a Rota do Verde e das Águas, que tem como destaque a história dos municípios e a beleza de suas praias.
Formam a rota a capital Vitória, além das cidades de Aracruz, Linhares, São Mateus e Conceição da Barra. Conheça cada uma delas:
Vitória
A capital do Espírito Santo é um arquipélago formado por mais de 33 ilhas e com 105 quilômetros quadrados. Vitória possui a terceira melhor qualidade de vida entre os municípios brasileiros, um litoral belíssimo e uma culinária deliciosa.
Já o centro esbanja história e riqueza. Igrejas seculares, como a do Rosário e a Catedral Metropolitana, situada na Cidade Alta, são pontos muito visitados pelos turistas.
Quem quiser fugir da agitação do centro tem à sua disposição o Parque Municipal Gruta da Onça ou Parque da Fonte Grande. No coração da cidade, é possível ali fazer uma caminhada tranqüila, em plena Mata Atlântica.
Outros pontos interessantes em Vitória são o Calçadão de Camburi, o Santuário de Santo Antônio e o Manguezal de Vitória, onde é possível fazer um belo passeio de escuna.
Aracruz
A 50 quilômetros de Vitória, Aracruz é cercada de atrativos naturais. Lá ficam as reservas das tribos Tupiniquins e Guarani, que comercializam seu artesanato. Berço da imigração italiana no Brasil, a cidade tem uma culinária atraente, que mistura o melhor das culturas indígena e italiana.
Entre os pontos mais visitados estão o Parque Municipal do Aricanga, onde é comum a prática de asa-delta, Morro do Monte Serrat, que tem 700 metros de altitude, e a Igreja de São Benedito do Rosário. Em novembro e dezembro, o Congo, manifestação popular, toma conta do lugar.
Linhares
Conhecida como Paraíso das Águas, Linhares abriga 25% das reservas de Mata Atlântica do Estado e 64 lagoas que formam o maior complexo lacustre da Região Sudeste, tendo como principal a Lagoa Juparanã, com 38 quilômetros de extensão. As ondas fortes do local fazem com que Linhares seja muito procurada para a prática de esporte aquático.
Três lugares que valem a pena serem visitados são a Reserva Natural da Vale, a Lagoa do Meio e a Lagoa Juparanã (maior lagoa em volume de água do Brasil).
São Mateus
A cidade tem um rico patrimônio histórico/cultural. É lá que está o Porto de São Mateus, cujo entorno possui 32 sobrados, construídos nos séculos 17 e 19 e tombadas pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
No litoral, a ilha de Guriri, uma das maiores do Estado, anexada ao continente por uma ponte sobre o Rio Mariricu, é o principal ponto turístico para quem está atrás de badalação.
Conceição da Barra
Conhecida como a capital capixaba do forró, Conceição da Barra tem um ar de Nordeste no Espírito Santo. A cidade reúne dunas, praias, que apresentam piscinas na baixa da maré, e agrestes. É lá também que acontece o famoso Baile de Congo, um auto teatral popular com duração de uma semana.
O distrito de Itaúnas, o mais importante conjunto turístico do município, tem como maior atração suas de até 30 metros de altura. O Parque Nacional de Itaúnas, criado em 1991, preserva uma variedade de ecossistemas integrados a fauna e a flora que lhe deu o título de Patrimônio da Humanidade concedido pela Unesco.
O Espírito Santo tem muito a mostrar. E, entre as belezas do Estado, as riquezas naturais são um ponto forte. Para reunir em um só roteiro cidades com pontos comuns, foi criada a Rota do Verde e das Águas, que tem como destaque a história dos municípios e a beleza de suas praias.
Formam a rota a capital Vitória, além das cidades de Aracruz, Linhares, São Mateus e Conceição da Barra. Conheça cada uma delas:
Vitória
A capital do Espírito Santo é um arquipélago formado por mais de 33 ilhas e com 105 quilômetros quadrados. Vitória possui a terceira melhor qualidade de vida entre os municípios brasileiros, um litoral belíssimo e uma culinária deliciosa.
Já o centro esbanja história e riqueza. Igrejas seculares, como a do Rosário e a Catedral Metropolitana, situada na Cidade Alta, são pontos muito visitados pelos turistas.
Quem quiser fugir da agitação do centro tem à sua disposição o Parque Municipal Gruta da Onça ou Parque da Fonte Grande. No coração da cidade, é possível ali fazer uma caminhada tranqüila, em plena Mata Atlântica.
Outros pontos interessantes em Vitória são o Calçadão de Camburi, o Santuário de Santo Antônio e o Manguezal de Vitória, onde é possível fazer um belo passeio de escuna.
Aracruz
A 50 quilômetros de Vitória, Aracruz é cercada de atrativos naturais. Lá ficam as reservas das tribos Tupiniquins e Guarani, que comercializam seu artesanato. Berço da imigração italiana no Brasil, a cidade tem uma culinária atraente, que mistura o melhor das culturas indígena e italiana.
Entre os pontos mais visitados estão o Parque Municipal do Aricanga, onde é comum a prática de asa-delta, Morro do Monte Serrat, que tem 700 metros de altitude, e a Igreja de São Benedito do Rosário. Em novembro e dezembro, o Congo, manifestação popular, toma conta do lugar.
Linhares
Conhecida como Paraíso das Águas, Linhares abriga 25% das reservas de Mata Atlântica do Estado e 64 lagoas que formam o maior complexo lacustre da Região Sudeste, tendo como principal a Lagoa Juparanã, com 38 quilômetros de extensão. As ondas fortes do local fazem com que Linhares seja muito procurada para a prática de esporte aquático.
Três lugares que valem a pena serem visitados são a Reserva Natural da Vale, a Lagoa do Meio e a Lagoa Juparanã (maior lagoa em volume de água do Brasil).
São Mateus
A cidade tem um rico patrimônio histórico/cultural. É lá que está o Porto de São Mateus, cujo entorno possui 32 sobrados, construídos nos séculos 17 e 19 e tombadas pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
No litoral, a ilha de Guriri, uma das maiores do Estado, anexada ao continente por uma ponte sobre o Rio Mariricu, é o principal ponto turístico para quem está atrás de badalação.
Conceição da Barra
Conhecida como a capital capixaba do forró, Conceição da Barra tem um ar de Nordeste no Espírito Santo. A cidade reúne dunas, praias, que apresentam piscinas na baixa da maré, e agrestes. É lá também que acontece o famoso Baile de Congo, um auto teatral popular com duração de uma semana.
O distrito de Itaúnas, o mais importante conjunto turístico do município, tem como maior atração suas de até 30 metros de altura. O Parque Nacional de Itaúnas, criado em 1991, preserva uma variedade de ecossistemas integrados a fauna e a flora que lhe deu o título de Patrimônio da Humanidade concedido pela Unesco.
Parque Estadual de Itaúnas
Famoso pelas dunas e pelo Forró, o Parque Estadual de Itaúnas fica na divisa entre o Espírito Santo e Bahia, ainda em terras capixabas. Além das famosas dunas, o parque é um refúgio de inúmeras espécies da vida selvagem da Mata Atlântica. Essa natureza, que sofre uma grande pressão dos plantios de eucaliptos no entorno do parque, só precisa de um pequeno espaço para crescer, dar vida, formas e cores, assim, nas fotos a seguir, algumas das belezas do Parque Estadual de Itaúnas:
Nascer do Sol na Praia de Itaúnas, Conceição da Barra, ES
Famoso pelas dunas e pelo Forró, o Parque Estadual de Itaúnas fica na divisa entre o Espírito Santo e Bahia, ainda em terras capixabas. Além das famosas dunas, o parque é um refúgio de inúmeras espécies da vida selvagem da Mata Atlântica. Essa natureza, que sofre uma grande pressão dos plantios de eucaliptos no entorno do parque, só precisa de um pequeno espaço para crescer, dar vida, formas e cores, assim, nas fotos a seguir, algumas das belezas do Parque Estadual de Itaúnas:
Nascer do Sol na Praia de Itaúnas, Conceição da Barra, ES
Conceição da Barra - Espírito Santo Brasil
Sua fundação ocorreu em 1554, devido às expedições organizadas pelos portugueses para afastarem os índios das circunvizinhanças de Vila Velha, local onde se estabelecera o donatário Vasco Fernandes Coutinho.
Oriundos do mar, os portugueses aportaram ao norte da foz do rio Cricaré (São Mateus). Devido ao receio que tinham de serem atacados pelos selvagens, os europeus permaneceram no litoral. No entanto, os índios da região, pertenciam à tribo Guaianá de caráter pacífico e juntamente com os náufragos de um navio espanhol, ajudaram os portugueses a penetrarem no território, dando origem ao núcleo populacional.
Este novo núcleo foi denominado de barra. O povoado logo prosperou, por causa do intenso tráfego de navios procedentes da Bahia e de Pernambuco. Em 1596, o povoado passou a se chamar Barra de São Mateus. Em 1831, foi instituída paróquia e em 1833, foi elevada a categoria de Vila com o nome de Conceição da Barra. Já em 1892, Conceição da Barra é elevada à condição de cidade.
Vale Verde fica entre Arraial d´Ajuda e Eunápolis. É um lugarejo de grande valor histórico, antiga Aldeia do Espírito Santo dos índios ou Patatiba. A vila, que conserva o traçado primitivo, consiste num extenso retângulo gramado, ao lado de um dos mais bonitos vales da região. A capela do Divino Espírito Santo está situada na cabeceira da grande praça.
Trancoso originou-se de uma aldeia Jesuíta denominada São João Batista dos Índios, fundada em 1586. Foi redescoberto no fim dos anos 70 por um grupo de hippies. Na época, era só um conjunto de casas de cada lado de um grande gramado com uma igreja ao fundo, de onde se vê o mar. Hoje, esse espaço, que é a praça São João no centro histórico de Trancoso, é chamado "Quadrado".
Trancoso originou-se de uma aldeia Jesuíta denominada São João Batista dos Índios, fundada em 1586. Foi redescoberto no fim dos anos 70 por um grupo de hippies. Na época, era só um conjunto de casas de cada lado de um grande gramado com uma igreja ao fundo, de onde se vê o mar. Hoje, esse espaço, que é a praça São João no centro histórico de Trancoso, é chamado "Quadrado".
Santa Cruz Cabrália é uma cidade construída em 2 planos, seguindo a tradição portuguesa, tendo sido criada na margem norte da foz do Rio Mutary pelo navegador português Gonçalo Coelho, comandante da 2ª Expedição ao Brasil, que aportou na Baía Cabrália em 1503 para ali deixar os primeiros missionários, aventureiros e degredados, deixados ao lado da Santa Cruz de Posse.
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